A história fotográfica de Brusque na Internet
Fotos e documentos dos imigrantes que povoaram Brusque e região.
Lista dos primeiros imigrantes desembarcados em Brusque. Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
A exploração de madeira foi uma das principais atividades econômicas do Vale do Itajaí-Mirim ao longo do século 19. Os primeiros moradores de Brusque, Pedro Werner, Franz Sallenthien, Matias Wagner, Paull Kelner exploravam madeira. Mas foi com a chegada dos imigrantes italianos, que essa atividade ganhou força a partir de 1875. A madeira era transportada pelo rio até a cidade de Itajaí, onde era vendida. Dali, era levada para centros comerciais como Rio de Janeiro, São Paulo e algumas vezes ao exterior.
Imigrantes trabalhando na abertura de estrada nos tempos coloniais. O agrimensor, responsável pela medição das terras e abertura das estradas, inspeciona o serviço dos colonos. Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
A Colônia Príncipe Dom Pedro foi criada em 16 de janeiro de 1866, e instalada à margem direita do rio Itajaí-Mirim, fazendo divisa com a Colônia Itajahy. Recebeu imigrantes americanos, ingleses e de outras etnias. Esses novos colonos permaneceram pouco tempo na região, pois as promessas feitas não foram cumpridas, o que gerou insatisfação e revoltas. As terras dessa colônia foram utilizadas para instalação de colonos poloneses em 1869 e italianos a partir de 1875, que anos mais tarde deram origem aos municípios de Nova Trento, Vidal Ramos, Botuverá e Presidente Nereu. Este é um antigo mapa da Colônia Príncipe Dom Pedro, produzido pelo agrimensor (medidor de terras) Germano Thieme. É possível identificar o traçado do rio Itajaí-Mirim e do ribeirão Águas Claras, como também das linhas que demarcavam os lotes coloniais. Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
Serraria de Constante Morelli, em Vidal Ramos. Em área de relevo acentuado e de poucas terras propícias à agricultura, a extração de madeira proporcionou o sustento de muitas famílias. (Livro Memórias de Porto Franco) Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
Os Velhos Cantores! Coro masculino formado por imigrantes italianos em 1876. Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
Colonos italianos comemoram a inauguração da capela de São João Batista no ano de 1912, em Ribeirão do Ouro, Botuverá. Uma das características dos imigrantes italianos era a forte religiosidade, sendo os padres e as igrejas indispensáveis para sua vida. Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
Em meio à vastidão verde, colonos tiroleses abrem espaço para o sonho da terra prometida. Neste registro de 1875, percebe-se a choupana improvisada levantada para dar abrigo aos trabalhadores. Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
Descendentes de imigrantes italianos. Fugidos das penúrias vividas nas regiões norte da Itália, milhares de imigrantes encontraram nas terras da Colônia Itajahy-Príncipe Dom Pedro um novo lar, apesar das dificuldades apresentadas pelo clima e geografia do lugar Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
Guilherme Risch, avô do sr. Arthur Risch, em companhia de sua esposa e filhos. O Sr. Guilherme foi um dos primeiros habitantes de Brusque. Consta que atuava como lapidador de pedras preciosas. Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
Família de Karl Krieger, integrantes da leva de imigrantes que desembarcaram em 1861. Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
Família de imigrantes reunida em seu lote, em Guabiruba. Estima-se que a imagem tenha sido feita em algum momento entre 1890 e 1900. A imagem apresenta a família de Franz Morsch (sentado ao centro, de chapéu) que chegou a Brusque com 6 anos, em 1860. Texto adaptado do Colecionável de 152 de Anos de Brusque publicado pelo Jornal O Município.
A arte do canto foi uma atividade cultural muito cultivada pelos imigrantes alemães. Vemos aqui os integrantes da Sociedade de Cantores (Gesangverein Sängerbund), regido pelo professor Moritz Lehmann. Fundada em 22 de julho de 1896, sua finalidade principal era a prática do canto coral, masculino, a quatro vozes, embora seu corpo social fosse composto por vários sócios-cantores. Encerrou atividades por volta de 1938, provavelmente por causa da campanha nacionalista da Era Vargas, que proibiu o uso da língua alemã e o nome de instituições em língua estrangeira. Texto adaptado do Álbum de Figuras 150 Anos de Brusque do Jornal O Município.
Este é o primeiro registro fotográfico da cidade de Brusque. Em foto tirada possivelmente entre os anos de 1872 e 1875, vemos a primeira capela da colônia, erguida em 1865 e feita de madeira com 8 por 15 metros. Possuía 28 bancos além de um sino de 15 arrobas (aproximadamente 225 quilos) denominado Ana Susana, fabricado na Alemanha, sob encomenda de Pedro José Werner e Pedro Jacob Heil. Pedro J. Werner aparece no primeiro degrau e na porta o diretor Dr. Luiz Betim Paes Leme. Cabe lembrar que a Capelania foi criada em 1867, tendo como padroeira Nossa Senhora do Socorro. Texto adaptado do Álbum de Figuras 150 Anos de Brusque do Jornal O Município.
Um belo sobrado no meio da mata. Uma imagem rara das primeiras moradias dos imigrantes na região de Brusque. Texto adaptado do Álbum de Figuras 150 Anos de Brusque do Jornal O Município
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