Sinopse:
Maria do Carmo faz uma revisão de sua própria literatura sobre a imigração polonesa na Colônia Itajaí-Brusque, originária de 1869, quando da chegada dos primeiros à Colônia Príncipe D. Pedro, na margem direita do Rio Itajaí-mirim. O livro comemora os 150 anos da identidade polonesa no Brasil, com foco na ocupação do território de Brusque. Discorre as esperanças, os esforços cotidianos e as dificuldades dos colonos, confrontados com alemães e irlandeses. Foi a situação colonial de interikor que expôs a tragédia de sobreviver na região do Mirim e se entregou, praticamente, ao Agente Edmund Zaporsky para transmigrar à região rural de Curitiba, no Rocio. Os esforços de assentamento continuarão, mesmo sem a aprovação do Governo Imperial. Passam as gerações, e autora continua narrando os novos acontecimentos com virtudes polonesas: Leminski, Padres Dehonianos, Walendowsky, Carlos Haake, cartas de imigrantes, na zdrowie! Witkowsky e Czestochowa, a padroeira da Polônia. Nossa cidade está repleta de experiências e valores da imigração polonesa! O conteúdo precisa ser conhecido, pois ninguém escreveu melhor sobre os polacos quanto ela. Seu amigo Dr. Nilson Cesar Fraga, pesquisador do CNPq, assina o Prefácio.
Autora é brusquense de nascimento, formada em Geografia e Estudos Sociais, em 1971 pela UFSC. Cursou pós graduação em Educação Básica na UNIVEL/PR, em 2003; e Gestores Escolares pelo CONSED- Conselho Nacional de Secretaria de Educação de Brasília, em DF, 2004. Associada à Academia de Letras do Brasil - seccional Penha/SC. Lecionou aulas em Ibirama, Blumenau e Penha, onde ocupou também a Direção da EEB Manoel Henrique de Assis. Recebeu homenagem da Prefeitura Municipal de Brusque em 2001, por sua contribuição à cultural.
Editado pela Gráfica Oficina Birô de Criação, de Balneário Piçarras, em 2019. A capa é de Jocelito Nicolau de Souza.
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