Carlos Azambuja foi biólogo e professsor e teve vasta atuação em diversos órgãos, com destaque para sua participação na organização das edições de 1960 e 1965 dos JASC em Brusque, ao lado de Arthur Schlösser e Rubens Fachini.
Compartilhe:Natural do Rio de Janeiro estabeleceu-se em Brusque como Biólogo e diretor do D.N.E.R.U – Departamento Nacional de Endemias Rurais – também conhecido por Serviço Nacional de Malária.
Casou-se com a brusquense Doroty Alice Correa de Azambuja – desta união teve 6 filhos. Na década de 1960, foi diretor social e presidente da Sociedade Esportiva Bandeirante. Sob sua gestão, o Clube viveu grandes momentos, sendo uma referência no Estado, tanto por sua sede como por seus tradicionais e famosos bailes, abrilhantados por famosas orquestras brasileiras, e frequentados por pessoas do Brasil inteiro.
Como diretor social e depois presidente, Carlos Azambuja organizou as finanças do clube, ampliou significativamente o quadro associativo e teve atuação decisiva na construção do parque Olímpico do Clube Bandeirante para sediar os Jogos Abertos de 1960.
Atuou em praticamente todas as áreas da organização dos primeiros JASC, com “carta branca” de Arthur Schlösser.
Entre tantas coisas que fez pela cidade, foi membro fundador e um dos primeiros professores do Colégio Honório Miranda. A convite do Padre Klein, implantou o primeiro Laboratório e Banco de Sangue no Hospital de Azambuja e atuou ao lado do Padre Raulino Reitz nas pesquisas sobre Bromélias, além de Organizador da Seção de Zoologia e Entomologia do Museu Arquidiocesano Dom Joaquim.